não sei porque os gnomos adoram os caracóis. mas eu sei porque gosto dos corvos. e, das pegas também!a diferença reside na invisibilidade. Os gnomos são invisíveis e sabemos da sua existência apenas pela nossa visibilidade. já daqueles moluscos da espiralada concha sabemos tudo, inclusive comê-los! mas são tão diferente das lesmas. se se pensar bem entende-se melhor a possível irmandade dos ditos com os corvídeos. não houvesse razão maior poderíamos afirmar: ambos usam o pulmão para respirar a irmandade pela necessidade de se respirar. nós ainda respiramos, pouco. questão de taxamento. a respirarmos tudo ou mesmo muito seria inevitável o imposto. o corte das vulgares cantigas. a pega e o corvo não cantam. o gnomo e o caracol, não cantam, mas Paracelso que tudo sabe sobre nunphis,sylphis, pymaeis e afins bem poderia explicar porque os corvos e as pegas não cantam. é suíço, logo fiável. fiáveis não são as praxes no Meco, as ondas nada sabem de praxes, de gnomos, e das penas corvídeas. sabem de si e de e de outras ondas, das que vindas lá de trás, de longe, as empurram para explodiram tumultuosas em cada praia.. tumultuosos não são os caracóis. mas são as pegas, os corvos e os gnomos no seu afã de descobrir estalactites de belo efeito.gnomos e caracóis, pegas e corvos e alguém que se lembra de escrever sobre nada. eis aqui o texto. espraiei-me nele e não fui empurrado!
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